quinta-feira, 15 de abril de 2010

POST FRIO... Aquecendo os motores!

Ao contrário do sugerido pelo título desse post, as mudanças abruptas de temperatura tem nos castigado ; afinal, de onde vieram tantas fontes frias em Abril?
"Pera lá.." FRIO. Wikipédia --> Frio, sensação associada a baixas temperaturas;
Frio, pessoa na qual falta emoção e simpatia por algo.
Sem querer ser fria, esse blog propõe-se a discutir um besteirol sadio com toques de veracidade do cotidiano de jornalistas.
O meu post sobre o frio, não irá falar do clima FRIO mas dos jornalistas que se vêem em papos de aranha quando entrevistam um ser frio e calculista.
Proponho então, uma série de perguntas que supostamente serão feitas ao casal Nardoni depois de sua condenação.

CASAL NARDONI em entrevista FICTÍCIA exclusiva conversam com a jornalista ANA LARA GATTAZ

1- Alexandre, mesmo não confessando o crime depois de ter sido condenado, você tem esperanças de se redimir com quem pelo que você fez? com Deus, com sua família ou isso não te interessa?

A.N. --> Isso não me interessa. Nem te interessa.

2- Tendo em vista sua frieza ao matar sua filha, você não se arrependeu nem um momento por não ter tentado ajudá-la?

A.N.--> Eu não matei ninguém.

3- Se você não matou ninguém, então por que você e sua esposa foram condenandos?

A.N.--> Estamos sendo injustiçados; Deus é testemunha de que não fizemos nada.

4- Já que você tocou no nome de Deus, qual sua religião?

A.N.--> Sou ateu.

5- Sem comentários. Você pretende jogar seus outros filhos pela janela algum dia?

A.N.--> Não repondo MAIS NADA sem a presença do meu advogado.

6- Ana Carolina, você acha que o fato de você ter sido condenada muda a imagem que seus filhos tem a seu respeito?

A.C.--> Meus filhos me amam. Eu amo eles. Também amava muito a ISA.

Lágrimas de crocodilo interrompem a entrevista já que frio é na Antartica, esses dois são GELÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁDOS!!!

Zé fini.

Um comentário:

  1. kkk Muito bom Ana. Eu como uma adoradora especuladora e curiosíssima na questão dos Nardoni adorei o post. Queria sentir na pele a frieza dessa entrevista (rs). Já pensou?

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